A General Motors anunciou nesta terça-feira queda de 23% nas vendas de veículos nos Estados Unidos em outubro. Foi o terceiro mês consecutivo de declínio nas vendas norte-americanas, com os preços da gasolina continuando a prejudicar a demanda por utilitários esportivos de grande porte.
Depois do impacto dos furacões, preocupações sobre o emprego e a falta de grandes programas de incentivo ao consumo também foram citados como fatores para as fracas vendas de outubro da maior montadora de automóveis do mundo.
A GM vendeu 257.623 carros no mês passado, contra 346.058 no mesmo período do ano passado.
As vendas haviam aumentado em junho e julho, quando a companhia ofereceu programa de desconto que permitia que qualquer pessoa pudesse comprar um veículo pelo mesmo preço pago por um funcionário da GM.
Nesta terça-feira, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou ainda mais os papéis da GM dentro da categoria de "junk", citando queda de participação de mercado e incertezas na maior montadora de veículos do mundo.
"A GM continua enfrentando significativa desvantagem de custos por conta do peso América do Norte e da estrutura de benefícios", disse a Moody's em nota.
Enquanto a companhia chegou à tentativa de acordo com a União de Trabalhadores Automobilísticos dos EUA, para reduzir os custos de saúde, os benefícios salariais não devem ser efetuados antes de 2008, afirma a agência.
A revisão da classificação feita pela Moody's é anunciada duas semanas depois que a GM divulgou prejuízo de US$ 1,6 bilhão no terceiro trimestre, prejudicada pela queda das vendas dos veículos esportivos utilitários e pelo alto custo das matérias-primas e cuidados médicos.
A GM tem registrado perdas por quatro trimestres seguidos, incluindo prejuízo de mais de US$ 4,5 bilhões na América do Norte este ano. (Reuters)
Depois do impacto dos furacões, preocupações sobre o emprego e a falta de grandes programas de incentivo ao consumo também foram citados como fatores para as fracas vendas de outubro da maior montadora de automóveis do mundo.
A GM vendeu 257.623 carros no mês passado, contra 346.058 no mesmo período do ano passado.
As vendas haviam aumentado em junho e julho, quando a companhia ofereceu programa de desconto que permitia que qualquer pessoa pudesse comprar um veículo pelo mesmo preço pago por um funcionário da GM.
Nesta terça-feira, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou ainda mais os papéis da GM dentro da categoria de "junk", citando queda de participação de mercado e incertezas na maior montadora de veículos do mundo.
"A GM continua enfrentando significativa desvantagem de custos por conta do peso América do Norte e da estrutura de benefícios", disse a Moody's em nota.
Enquanto a companhia chegou à tentativa de acordo com a União de Trabalhadores Automobilísticos dos EUA, para reduzir os custos de saúde, os benefícios salariais não devem ser efetuados antes de 2008, afirma a agência.
A revisão da classificação feita pela Moody's é anunciada duas semanas depois que a GM divulgou prejuízo de US$ 1,6 bilhão no terceiro trimestre, prejudicada pela queda das vendas dos veículos esportivos utilitários e pelo alto custo das matérias-primas e cuidados médicos.
A GM tem registrado perdas por quatro trimestres seguidos, incluindo prejuízo de mais de US$ 4,5 bilhões na América do Norte este ano. (Reuters)
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