A US Airways, cliente da fabricante brasileira de aviões Embraer, e a America West Airlines completaram o processo de fusão nesta terça-feira, criando uma companhia que pretende aliar a eficiência da operação de baixo custo com o alcance e os serviços de uma grande empresa aérea.
"Hoje começamos novo capítulo da história da aviação", disse o presidente-executivo da America West, Douglas Parker, que irá dirigir a quinta maior companhia aérea doméstica dos Estados Unidos em passageiros transportados.
A nova empresa tem numerosos empecilhos a superar, incluindo histórico ruim de fusões no setor, contínuos altos preços dos combustíveis e o desafio de juntar milhares de pilotos sindicalizados, comissários de vôo e mecânicos em um único quadro de funcionários nos próximos dois anos.
A companhia aérea irá empregar cerca de 40 mil pessoas.
O acordo avaliado em mais de US$ 1,5 bilhão tira a US Airways da recuperação judicial depois de um ano de reestruturação.
Ele também testa a liderança e a capacidade visionária de Parker, estrela em ascensão no setor cuja decisão de acolher a quase falida e muito maior US Airways foi questionada por muito especialistas da indústria aérea.
A empresa lança serviços durante um dos momentos mais tumultuados da indústria aérea norte-americana, com três outras grandes companhias operando sob proteção judicial.
Junto com Parker estão investidores privados que contribuíram com US$ 565 milhões e irão controlar a empresa aérea combinada.
As companhias aéreas continuam a operar diferentes sistemas de reservas e sites na Internet no curto prazo. As milhas aéreas dos programas das duas empresas, acumuladas antes e depois da fusão, serão honradas.
Volta à bolsa de NY
A US Airways reapareceu nesta terça-feira na bolsa de Nova York. Cotada na bolsa com o símbolo LCC, cedia 3,18%, a US$ 20,38 em meados da sessão. (Fonte: AFP)
O acordo avaliado em mais de US$ 1,5 bilhão tira a US Airways da recuperação judicial depois de um ano de reestruturação.
Ele também testa a liderança e a capacidade visionária de Parker, estrela em ascensão no setor cuja decisão de acolher a quase falida e muito maior US Airways foi questionada por muito especialistas da indústria aérea.
A empresa lança serviços durante um dos momentos mais tumultuados da indústria aérea norte-americana, com três outras grandes companhias operando sob proteção judicial.
Junto com Parker estão investidores privados que contribuíram com US$ 565 milhões e irão controlar a empresa aérea combinada.
As companhias aéreas continuam a operar diferentes sistemas de reservas e sites na Internet no curto prazo. As milhas aéreas dos programas das duas empresas, acumuladas antes e depois da fusão, serão honradas.
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A US Airways reapareceu nesta terça-feira na bolsa de Nova York. Cotada na bolsa com o símbolo LCC, cedia 3,18%, a US$ 20,38 em meados da sessão. (Fonte: AFP)
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