A Justiça da Alemanha acusou um deputado regional do Partido Social-Democrata Alemão (SPD) no escândalo de má administração de recursos da Volkswagen e desvio de verbas para custeio de festas e orgias por indícios de colaboração, e, com isso, agora há quatro acusados neste caso.
O deputado do SPD Günter Lenz, também membro do conselho de vigilância da Volkswagen, é o novo acusado dentro deste escândalo.
A Procuradoria alemã tinha solicitado a suspensão da imunidade de Lenz, que é deputado no Parlamento da Baixa Saxônia, estado federado onde fica Wolfsburg, a sede central da Volkswagen.
Agora, o caminho está livre para realizar os procedimentos contra Lenz, acrescentaram fontes da Justiça alemã.
Lenz é responsável pela divisão de veículos industriais no conselho de vigilância da Volkswagen e, desde 1 de julho de 1999, é membro do grêmio deste controle da empresa.
Com a inclusão do deputado, o número de acusados no escândalo de desvio de recursos e suborno da Volkswagen sobre para quatro.
A Procuradoria também investiga o ex-diretor de pessoal da Volkswagen Peter Hartz, o ex-diretor de pessoal da filial Skoda Klaus Joachim Gebauer e o ex-diretor da marca tcheca Helmuth Schuster, por desvio de recursos da empresa.
Outro membro do conselho de vigilância da Volkswagen e deputado do SPD, Hans-Jürgen Uhl, pode ser investigado pela Procuradoria, mas para isso é necessário que o Parlamento suspenda sua imunidade política.
Hartz se demitiu ao revelar que vários diretores e representantes sindicais da Volkswagen tinham feito viagens a passeio com o dinheiro da empresa. Schuster e Gebauer foram afastados de seus cargos pela Volkswagen no meio do ano.
Gebauer, em entrevista publicada pelo semanário Stern, disse que a Volkswagen vinha organizando e pagando "freqüentemente", desde meados dos anos 90, os serviços de prostitutas e viagens de luxo para altos funcionários sindicais e diretores do grupo. (Fonte: Agência EFE)
O deputado do SPD Günter Lenz, também membro do conselho de vigilância da Volkswagen, é o novo acusado dentro deste escândalo.
A Procuradoria alemã tinha solicitado a suspensão da imunidade de Lenz, que é deputado no Parlamento da Baixa Saxônia, estado federado onde fica Wolfsburg, a sede central da Volkswagen.
Agora, o caminho está livre para realizar os procedimentos contra Lenz, acrescentaram fontes da Justiça alemã.
Lenz é responsável pela divisão de veículos industriais no conselho de vigilância da Volkswagen e, desde 1 de julho de 1999, é membro do grêmio deste controle da empresa.
Com a inclusão do deputado, o número de acusados no escândalo de desvio de recursos e suborno da Volkswagen sobre para quatro.
A Procuradoria também investiga o ex-diretor de pessoal da Volkswagen Peter Hartz, o ex-diretor de pessoal da filial Skoda Klaus Joachim Gebauer e o ex-diretor da marca tcheca Helmuth Schuster, por desvio de recursos da empresa.
Outro membro do conselho de vigilância da Volkswagen e deputado do SPD, Hans-Jürgen Uhl, pode ser investigado pela Procuradoria, mas para isso é necessário que o Parlamento suspenda sua imunidade política.
Hartz se demitiu ao revelar que vários diretores e representantes sindicais da Volkswagen tinham feito viagens a passeio com o dinheiro da empresa. Schuster e Gebauer foram afastados de seus cargos pela Volkswagen no meio do ano.
Gebauer, em entrevista publicada pelo semanário Stern, disse que a Volkswagen vinha organizando e pagando "freqüentemente", desde meados dos anos 90, os serviços de prostitutas e viagens de luxo para altos funcionários sindicais e diretores do grupo. (Fonte: Agência EFE)
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