A disputa pela Varig ganhou mais um participante na última sexta-feira. O advogado Jorge Lobo, representante do Trabalhadores do Grupo Varig (TGV), esteve reunido no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) com os juizes que acompanham a recuperação judicial da companhia aérea.
Lobo teria afirmado que o TGV, que engloba quatro associações de funcionários da empresa, possui um plano alternativo ao apresentado pelo Conselho de Administração da Varig, presidido por David Zylbersztajn.
O advogado, no entanto, não teria revelado quem seria o investidor por trás da proposta, ou o volume de dinheiro que será investido na companhia. Fontes próximas às associações confirmaram a existência de um plano alternativo, mas não deram detalhes sobre o nome do investidor ou o aporte em vista.
A expectativa é de que novas propostas sejam apresentadas até a próxima quinta-feira, quando acontece nova assembléia de credores, que terá como objetivo escolher os representantes dos trabalhadores no comitê que acompanhará a recuperação judicial.
Além disso, a assembléia vai deliberar sobre a proposta de venda da Varig Log para o fundo americano Matlin Patterson por US$ 38 milhões em dinheiro e US$ 65 milhões em antecipação de recebíveis.
Até o momento, além do plano oficial do Conselho de Administração, a única proposta concreta pela companhia é da Docas Investimentos, que se propõe a injetar US$ 90 milhões imediatamente na empresa.
O TGV ainda disputa com os sindicatos o direito de indicar o representante dos trabalhadores no comitê de credores. Esta semana, a Justiça concedeu liminar aos sindicalistas garantindo a representação de todos os funcionários da empresa, associados ou não às centrais. O TGV prometeu recorrer. (Fonte: Gazeta Mercantil)
Lobo teria afirmado que o TGV, que engloba quatro associações de funcionários da empresa, possui um plano alternativo ao apresentado pelo Conselho de Administração da Varig, presidido por David Zylbersztajn.
O advogado, no entanto, não teria revelado quem seria o investidor por trás da proposta, ou o volume de dinheiro que será investido na companhia. Fontes próximas às associações confirmaram a existência de um plano alternativo, mas não deram detalhes sobre o nome do investidor ou o aporte em vista.
A expectativa é de que novas propostas sejam apresentadas até a próxima quinta-feira, quando acontece nova assembléia de credores, que terá como objetivo escolher os representantes dos trabalhadores no comitê que acompanhará a recuperação judicial.
Além disso, a assembléia vai deliberar sobre a proposta de venda da Varig Log para o fundo americano Matlin Patterson por US$ 38 milhões em dinheiro e US$ 65 milhões em antecipação de recebíveis.
Até o momento, além do plano oficial do Conselho de Administração, a única proposta concreta pela companhia é da Docas Investimentos, que se propõe a injetar US$ 90 milhões imediatamente na empresa.
O TGV ainda disputa com os sindicatos o direito de indicar o representante dos trabalhadores no comitê de credores. Esta semana, a Justiça concedeu liminar aos sindicalistas garantindo a representação de todos os funcionários da empresa, associados ou não às centrais. O TGV prometeu recorrer. (Fonte: Gazeta Mercantil)
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