Os acionistas da Brasil Telecom Participações ignoraram a liminar expedida pela Justiça de Santa Catarina e realizaram hoje assembléia geral extraordinária, onde foi definida a destituição do presidente do Conselho de Administração da companhia, Luis Octavio Carvalho da Motta Veiga, e de outros três conselheiros ligados ao Opportunity.
No lugar de Motta Veiga, assumirá Sérgio Spinelli, ligado ao Citigroup e sócio da operadora. As outras três cadeiras do Conselho serão ocupadas por Pedro Paulo Campos e Kevin Altit, ligados ao Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, e André Surányi, também do grupo norte-americano.
Motta Veiga tentou suspender a assembléia durante a madrugada, amparado na liminar da Justiça catarinense. Os acionistas consideraram que o ato era nulo, afirmando que o foro competente para impedir a assembléia seria a 4ª Vara Federal de Brasília, que concentra as decisões sobre o assunto.
Para o advogado da Brasil Telecom, Mauro Sampaio, a decisão de realizar a assembléia foi tomada por "conta e risco" dos conselheiros, dado que existia uma decisão judicial (referindo-se a da 2ª Vara Federal de Santa Catarina) que impedia a assembléia.
Se a assembléia for considerada válida, esse terá sido o penúltimo passo do processo de substituição do Opportunity como gestor da Brasil Telecom. A última etapa prevê a mudança na própria diretoria da operadora, que atua na região centro-sul do país. (fonte: InvestNews)
No lugar de Motta Veiga, assumirá Sérgio Spinelli, ligado ao Citigroup e sócio da operadora. As outras três cadeiras do Conselho serão ocupadas por Pedro Paulo Campos e Kevin Altit, ligados ao Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, e André Surányi, também do grupo norte-americano.
Motta Veiga tentou suspender a assembléia durante a madrugada, amparado na liminar da Justiça catarinense. Os acionistas consideraram que o ato era nulo, afirmando que o foro competente para impedir a assembléia seria a 4ª Vara Federal de Brasília, que concentra as decisões sobre o assunto.
Para o advogado da Brasil Telecom, Mauro Sampaio, a decisão de realizar a assembléia foi tomada por "conta e risco" dos conselheiros, dado que existia uma decisão judicial (referindo-se a da 2ª Vara Federal de Santa Catarina) que impedia a assembléia.
Se a assembléia for considerada válida, esse terá sido o penúltimo passo do processo de substituição do Opportunity como gestor da Brasil Telecom. A última etapa prevê a mudança na própria diretoria da operadora, que atua na região centro-sul do país. (fonte: InvestNews)
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